Luiz Antônio Duarte Ferreira, o “Cai Cai”, é empresário e investidor no futebol
Luiz Antônio Duarte Ferreira, o “Cai Cai”
Vai começar o Campeonato Brasileiro e com ele a polêmica sobre a melhor fórmula. Os dois modelos amplamente adotados são os pontos corridos e o mata-mata, este último em estilo Champions League. Cada um desses formatos possui suas próprias vantagens e desvantagens, que influenciam diretamente o retorno financeiro para os clubes e os envolvidos.
O formato de pontos corridos é conhecido por sua consistência e equidade esportiva. Ao longo de uma temporada, cada equipe enfrenta todas as outras, acumulando pontos com base em vitórias, empates e derrotas. As vantagens desse modelo são claras: ele promove justiça esportiva, permitindo que o time mais consistente e talentoso seja coroado campeão no final da temporada.
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Isso é particularmente atrativo para patrocinadores e investidores, que valorizam a estabilidade e a previsibilidade ao planejar seus orçamentos e estratégias de marketing. Além disso, os pontos corridos mantêm os torcedores engajados ao longo de toda a temporada, já que cada partida contribui para a classificação geral, proporcionando uma exposição sustentada para os patrocinadores ao longo do tempo.
No entanto, o modelo de pontos corridos também possui suas desvantagens. A falta de confrontos diretos e eliminatórios pode diminuir o drama e a emoção associados aos momentos decisivos, afetando potencialmente a audiência e o interesse do público em comparação com competições de estilo mata-mata.
Por outro lado, o formato mata-mata, popularizado pela UEFA Champions League, oferece uma experiência emocionante e imprevisível para jogadores e torcedores. Cada partida é uma batalha eliminatória, onde o vencedor avança e o perdedor é eliminado. Isso resulta em momentos de grande drama e tensão, que cativam audiências em todo o mundo e aumentam significativamente o valor comercial dos direitos de transmissão e publicidade. Além disso, o formato mata-mata abre espaço para surpresas e reviravoltas, onde equipes consideradas menos favoritas podem superar gigantes do futebol, gerando um buzz e interesse adicionais.
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No entanto, o modelo mata-mata também apresenta desafios financeiros. A incerteza sobre a participação contínua de uma equipe na competição pode dificultar o planejamento financeiro para clubes e patrocinadores. Além disso, o risco de eliminação prematura de times de alta qualidade pode reduzir a qualidade geral da competição e, potencialmente, afetar o retorno financeiro a longo prazo.
Em última análise, a escolha entre pontos corridos e mata-mata depende das prioridades e objetivos específicos de cada liga e seus stakeholders. Enquanto os pontos corridos oferecem estabilidade e consistência, o mata-mata proporciona emoção e imprevisibilidade. Encontrar um equilíbrio entre competitividade esportiva e viabilidade financeira é essencial para garantir o sucesso e o crescimento contínuo do futebol como um negócio globalmente ativo.
Retirado de:-
https://jornaldamanhamarilia.com.br/esportes/noticia/102197/2024/04/13/pontos-corridos-vs-mata-mata
Luiz António Duarte Ferreira: natural da cidade de Marília, empresário do ramo de agronegócios, no ramo do futebol foi Presidente e gestor do Marilia A.C. de 2000 a 2007 conquistando 4 acessos seguidos, paulista série A2, paulista série A1, Brasileiro série C e Brasileiro série B, marcando história no futebol de Marilia, título de cidadão honorário na cidade de Marilia por serviços prestados a cidade.
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